O QUE É QUE ACONTECEU NA TERRA DOS PROCÓPIOS?
Dialogue Bubble
“O que é que aconteceu na terra dos Procópios?” é um texto dramático português, da autora Maria Alberta Menéres. Inserido no Plano Nacional de Leitura, permite a criação de uma ponte entre a escola e a experiência do aluno fora desta. Conta a história de três Procópios que, deixando para trás a segurança do seu lar, partem numa aventura pelo mundo, onde a animação e as descobertas são constantes!
Os reis da floresta têm três filhos. O mais novo é a bondade em pessoa, o segundo é muito corajoso e o terceiro muito ambicioso. Os mais velhos vão à descoberta do mundo e chegados a uma encruzilhada, cada um segue o seu caminho em busca do seu destino. Apercebendo-se que os irmãos nunca mais voltavam, o mais novo decidiu ir atrás deles.
Nesta viagem pela Terra dos Procópios, vamos escutar histórias de outras viagens, algumas que parecem familiares e outras carregadas de figuras estranhas. Vamos aprender a importância das pequenas coisas de todos os dias: um copo transparente, uma simples cadeira de madeira, um misterioso saco de estopa…
As poesias e lengalengas do texto ganham ainda mais vida com a música que as acompanha ao longo da história!
Autoria MARIA ALBERTA MENERES
Encenação MARIA CAMÕES
Música AFONSO MATOS e GUILHERME BAPTISTA
Interpretação ANDRÉ MARQUES, DIOGO FIALHO, GLÁUCIA NOÉMI e MARTA NETO
Cenografia e Figurinos MARIA CAMÕES
Sonoplastia RICARDO SOUSA
Desenho de Luz RUI PAULO
Produção Executiva MARIANA DANIEL
Produção DIALOGUE BUBBLE
Maria Camões nasceu em 1986 em Cascais. Fez a sua formação na Escola Profissional de Teatro de Cascais (EPTC) e na Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC). Desde 2005, é atriz e diretora de atores em projetos de dobragem em diversos estúdios. Foi professora de Interpretação na EPTC durante 7 anos. Em 2008, fez a sua primeira encenação. Em 2013, integra a Companhia Palco 13, com quem colabora 7 anos. Trabalhou com encenadores como Carlos Avilez, João Brites, Luís Assis, João Mota, Juan Carlos Agudelo e Nuno Pino Custódio.
Afonso Matos, músico. Tem 25 anos e acabou a sua licenciatura em Pilotagem em 2014. Autodidata desde pequeno, aprendeu a tocar vários instrumentos, tendo, mais tarde, formado duas bandas, os “Alice” e os “Moda Americana”. Colabora frequentemente com vários músicos nas suas produções e atualmente faz parte do grupo de criadores do estúdio Tchatchatcha, liderado por Ramón Galarza. Recentemente, criou a sua empresa de produção de vídeo, onde trabalha como realizador e editor.
Guilherme Baptista, músico. Tem 27 anos e vive em Lisboa. Produtor de música, guitarrista e compositor, integrou três projetos musicais (For Godly Sorrow, Moda Americana, Os Alice) mantendo-se até à data com a banda “Os Alice”, partilhada com Afonso Matos. Na qualidade de produtor de música, atua principalmente no Hip-Hop e no Rock contando com colaborações com artistas como Malabá e Amaro. Exerceu funções na equipa de produção da Orquestra Gulbenkian entre 2017 e 2019.
André Marques, ator. Nasceu em 1996. Formou-se na Escola Profissional de Teatro de Cascais em 2014 e licenciou-se em Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se com a Inquietarte em 2013 e colaborou com o Teatro Experimental de Cascais nos espetáculos “Divinas Palavras” e “Macbeth” com a direção de Carlos Avilez. Em cinema, destaca a participação no filme “Tudo o que Imagino”, de Leonor Noivo. Em 2019, trabalhou com o Útero no espetáculo “Num Reino Esquecido…” de Miguel Moreira e Romeu Runa, apresentado no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian.
Diogo Fialho, ator. Nasceu em 1991 e terminou o curso na Escola Profissional de Teatro de Cascais, em 2011. Nesse ano, estreia-se profissionalmente no espetáculo “Dois Reis e Um Sonho” da Companhia Palco 13, encenação de Marco Medeiros. Nesta companhia integra ainda os elencos de “Sonho de uma Noite de Verão”, encenação de Marco Medeiros, “Viajar de Livro”, encenação de Maria Camões e “As Aventuras de João Sem Medo”, encenação de Lúcia Moniz. Estreia-se em cinema com Nicolau Breyner na curta-metragem “Onde ‘tá a tia?”. Em 2018, recebe uma menção honrosa para melhor interpretação masculina no festival de curtas 48h Film Festival, com o filme “Eu, Pinto” de Luís Almeida.
Gláucia Noémi, atriz. Ingressa no Curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais, em 2007. Em 2009, faz parte da peça “Muito Barulho Por Nada” de William Shakespeare no TEC, com encenação de Carlos Avilez. Estreia-se profissionalmente em 2011, na Palco 13, no espetáculo “Subway”, com encenação de Marco Medeiros. Entre 2012 e 2014, participa nos espetáculos “Falar Verdade a Mentir”, “Auto da Barca do Inferno”, “A Menina do Mar”, “Revela-te” e “Os Herdeiros da Lua de Joana”, todos da companhia de teatro Contrapalco. Com a Palco 13, integra o elenco dos espetáculos “Dois Reis e Um Sono”, “O Protagonista”, “Alice no Jardim das Maravilhas”, “O Outro Lado dos Sons” e “Sonho de Uma Noite de Verão”. Fez ainda várias participações em novelas.
Marta Neto, atriz. Nasceu em 1998. Concluiu o curso de Interpretação na Escola Profissional de Teatro de Cascai, e a licenciatura em Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se profissionalmente no TEC com o espetáculo “A Tempestade”, sob a direção de Carlos Avilez. Posteriormente integrou o elenco de “As Pessoas Falam Demais”, espetáculo produzido pelo Ás de Acaso.