A Pandilha

A PANDILHA

Seis comediantes. Seis tipos de comédia. A Pandilha apresenta uma noite repleta de gargalhadas explorando diferentes estilos no universo do humor.
A Pandilha é o mais recente grupo de comédia em Portugal, tendo por objetivo criar conteúdos únicos no que toca ao humor. Atualmente, A Pandilha desdobra-se na realização de espetáculos de Stand Up Comedy, na escrita de uma série sobre Super-Heróis reformados denominada “Depois da Glória”, e no desenvolvimento de um novo conceito de “programa de entretenimento” 100% digital e em Live Stream para o Twitch e Youtube, com uma regularidade semanal (5ªfeira) das 21h às 23h. Com um rol diversificado de comediantes, cada qual com o seu estilo único, o grupo vai abordar o humor de forma irreverente e inovadora.

Elenco MÓNICA VALE DE GATO, HUGO SCHEPENS MELO, TIAGO PERALTA, PEDRO LUZINDRO, BRUNO PORTA NOVA e MIGUEL SOUSA

Bruno Porta Nova conta com alguma experiência no universo do humor, uma vez que detém várias formações desenvolvidas pelas Produções Fictícias, nomeadamente, dois níveis no curso de Escrita Criativa e um curso de Escrita de Humor, para além de ter feito parte de um projeto televisivo exibido no Canal Q, de seu nome “Nada de Especial” e liderado pelo humorista Salvador Martinha, e ter atuado inúmeras vezes como comediante de Stand-up desde 2011. Atualmente, continua na senda do Stand-up e na elaboração de projetos humorísticos – exemplo disso é a sua página de humor – “Preciso de Sair às Nove e Meia” – e é um dos fundadores do projeto Podia Ser Comédia. O seu humor é pautado pelo nonsense, pelo lado negro da vida e pela causticidade.

Hugo Schepens Melo é apaixonado por arte desde a infância, começou desde cedo a sua aventura no mundo da escrita. Em 2002 impulsionou o projeto “Simbiose”, publicado no jornal regional “O Carrilhão”, que visava uma amálgama entre a poesia e a pintura. 2010 traz a oportunidade de colaborar com um conto de sua autoria na segunda edição de “Celacanto”. É também premiado, em 2011, com uma menção honrosa pelo seu argumento de curta-metragem intitulado “Sete Rios”, projeto esse que pretende transpor do papel para as telas num futuro próximo. De 2011 a 2019, colabora em diversas curtas-metragens, providenciando assistência criativa ou retificação de texto nesses projetos. Em 2020, recebe a proposta para ser argumentista de uma BD com colaboração internacional lusófona (nomeadamente Portugal, Brasil e Angola), que devido ao evento da pandemia, deverá ser lançada somente em 2021. Começou a escrever para Stand-up desde 2017, elaborando textos e bits para vários comediantes. Estreou-se como comediante em 2019 e já teve oportunidade de atuar em diversos pontos do país, aglomerando quase uma centena de atuações em palco neste formato durante apenas sensivelmente um ano, fazendo espetáculos em português e em inglês. É também um dos fundadores do projeto “Comédia no Bairro” que procura levar o Stand-up Comedy a diversos locais de Lisboa, e da congregação de comediantes “A Pandilha”, que pretende explorar várias vertentes no universo da comédia. Como comediante, é eclético e procura a ligação com o público entre o ridículo do quotidiano e a procura da novidade temática. É também sobejamente conhecido como “o elemento sensual” do grupo. Não acredita em Deus, nem no novo acordo ortográfico.

Miguel Sousa estreou-se no mundo da comédia em julho de 2019 e desde então que não tem dado tréguas na sua busca constante de crescer e evoluir enquanto humorista, investindo em diversas formações de Escrita Criativa e de Humor, Stand-up Comedy, Improviso, Representação e atualmente pertence a um grupo de Clowning. No espaço de um ano, Miguel Sousa já conta com mais de 60 espetáculos por diversos bares e teatros, e é cofundador de projetos de comédia como o “Podia Ser Comédia”, “Comédia no Bairro” e mais recentemente “A Pandilha”. No mundo digital, Miguel tem crescido tanto no Youtube como no Instagram, onde partilha conteúdos humorísticos (vídeos, montagens e fotos), assim como clips do seu Stand-up Comedy e Podcasts que lançou nos últimos meses, que abordam diversos temas como conversas informais (Contratempo), crítica de cinema (Ponto Crítico), aconselhamentos espirituais (Life Couch), um Game Show (Há Quem Faleça Com Menos) e a arte do esmiuçamento de um tema em específico (Pica Miolo). A comédia de Miguel define-se pelo escrutínio observacional junto com uma imaginação fértil.

Mónica Vale de Gato iniciou o seu percurso em 2015, partilhando vídeos com desabafos cómicos das trivialidades da vida, com o objetivo de mostrar que as mulheres também podem ter graça. Em menos de um ano, contou com clássicos que atingiram 170.000 views e angariou 22.000 seguidores no Facebook. Depressa pulou de rede em rede social até que pulou também para a TV. Em 2018, sagrou-se vencedora do casting do “5 Para a Meia Noite”, juntando-se à equipa de Filomena Cautela, onde criou vários vox-pop e ainda reportagens cómicas com figuras conhecidas como José Cid, Blaya e até Maria Leal. Da televisão saltou ainda para os palcos, com a peça “Os Profissionais”. Estando em cena em Lisboa (São Jorge), Estoril (Casino do Estoril) e Porto (Sá da Bandeira), durante 2 anos. Em 2019, arrisca no stand-up e por lá ficou. Tendo aberto já os espetáculos da Pipoca Mais Doce e Guilherme Duarte (Por Falar Noutra Coisa). Em plena pandemia, Mónica decide despedir-se do seu trabalho das 9h às 18h e foca-se agora no seu Lado B: a comédia.

Pedro Luzindro começou por fazer teatro em 1998, tendo completado a licenciatura em Teatro – Formação de Atores e Encenadores da Escola Superior de Teatro Cinema, em 2004. Desde então, já colaborou com várias companhias e estruturas culturais das quais destaca: Artistas Unidos, Companhia do Chapitô, Casa da Comédia, Estação Teatral, Companhia Teatral do Chiado, Elenco Produções, Lisbon Film Orchestra, Byfurcação, Companhia da Esquina e Comédias do Minho. Em televisão, ocupou vários cargos no Canal Q, desde ator a autor, passando por pivot do “Inferno” e diretor de atores. Fez também parte do elenco fixo do programa de humor “Donos Disto Tudo” para a RTP, e tem participado com regularidade em séries e telenovelas nos vários canais generalistas. Como guionista, fez parte da equipa do “5 para a Meia-Noite” em 2015, para a RTP, e do “O Resto é Conversa” em 2019, para a TVI. Faz stand-up desde 2013, tendo já feito dois espetáculos a solo: “Besta”, em 2013 e “Desarrumado”, em 2020. No total, conta com mais de 300 espectáculos neste formato. Paralelamente, é formador, encenador, professor de teatro e atualmente especializa-se em improv, onde é um dos membros fundadores do grupo de comédia de Improviso “Jokebox”.

Tiago Peralta ingressou no meio artístico, em 1999, como ator. No ano seguinte, realizou e produziu um programa de rádio semanal na Rádio Antena Miróbriga em Santiago do Cacém. Em 2002, já em Lisboa, inicia a sua carreira profissional em teatro na Companhia Teatral do Chiado como contra-regra e como técnico de iluminação. Em 2005, faz dois Workshops de Escrita Criativa para Sketches e Stand-Up para Televisão e Teatro com o Stephen Rosenfield, director do American Comedy Institute e outro na Act – Escola de Actores. Esteve sempre ligado ao teatro, como ator, e à música, como baterista. Colaborou como técnico freelancer em várias produções do encenador António Pires, bem como a inauguração do Teatro do Bairro. Estreou-se em 2012, profissionalmente, como ator no Teatro Estúdio Mário Viegas e como comediante iniciou-se em 2016. Trabalha em dobragens para cinema e televisão desde 2017 e já participou em várias produções como ator profissional em várias companhias. Desde 2018 até hoje trabalha como ator residente na companhia de teatro Cultural Kids. Participa também em vários projetos de ficção e publicidade para televisão.

©Fotografia TIAGO PERALTA

STAND-UP COMEDY

2O21 | MAI O7
2O21 | JUN 11
2O21 | JUL 23

SEX – 20H30

CAFÉ-TEATRO

10€ | DESCONTOS APLICÁVEIS

80 MINUTOS 

M/16

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