RITA MARIA
& FILIPE RAPOSO
The Art of Song Vol.2: Between Sacred and Profane
THE ART OF SONG VOL.2: Between Sacred and Profane parte das influências musicais que moldaram artisticamente Rita Maria & Filipe Raposo e que coabitam num território próprio – a música erudita, o jazz e o cancioneiro tradicional – que são, aliás, premissas para esta criação e aparecem espelhadas nos arranjos e composições que escrevem. São estas as melodias antigas que guardam e transportam secretamente nas suas memórias afetivas, e que em “Entre o Sagrado e o Profano” irão explorar, através do vastíssimo e rico repertório do cancioneiro tradicional português.
Voz e Composição RITA MARIA
Piano e Composição FILIPE RAPOSO
Produção AINDA NÃO TEM NOME AC/JOANA FERREIRA E MANUELA JORGE
Projeto Financiado por REPÚBLICA PORTUGUESA / DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES
RITA MARIA começou a estudar muúsica aos oito anos e desde os catorze a cantar jazz. Estudou Canto Lírico no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, Jazz na Escola de Jazz do Barreiro, na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), situada no Porto, e também na Berklee College of Music em Boston, enquanto aluna bolseira. Rita Maria deambula entre a improvisação do jazz e a nostalgia da música tradicional, o experimentalismo, a fusão com world music e o rock. Partilhou o palco com músicos como Mário Laginha, Carlos Bica, Filipe Raposo, Nuno Costa, João Paulo Esteves da Silva, André Fernandes, Albert Sanz, Afonso Pais, Mário Franco, Luís Figueiredo, José Eduardo, João Barradas, Sara Serpa, André Matos, Paula Sousa, Elias Meister, Ziv Ravitz, Cris Case, Yago Vázquez, Alex Alvear, Igor Icaza, Maria Tejada, Donald Régnier, entre outros. Gravou com e para artistas como Elias Meister, Yeray Jiménez, Nuno Costa, João Firmino, Afonso Pais, Kiko Pereira, Luís Figueiredo, Amélia Muge, Rão Kyao, Lars Arens Band Larga, Dixie Gang, Sayuri Shimizu, BBJ. Participou e gravou no projeto solista do músico e compositor equatoriano Igor Icaza e também com o grupo de Rock Equatoriano Sal y Mileto. Desde 2O15 que é cantora da Banda Stockholm Lisboa Project (World Music), gravando o disco “Janela”. Lançou em novembro de 2O16 com o guitarrista e compositor Afonso Pais o disco “Além das Horas” pela ENJA Records. É cantora da banda Saga Cega, que lançou o seu álbum de estreia “À Deriva” em abril de 2O17. É professora de canto na Escola de Jazz Luiz Villas Boas Hot Clube de Portugal, professora e coordenadora do departamento de canto da Universidad de las Américas, Quito, Equador; professora convidada do GMI (Global Music Institute em Nova Deli, Índia) e coordenadora do departamento de Canto do USFQ College of Music (Universidade de San Francisco de Quito, Equador). Foi ainda artista convidada no departamento de Jazz da Universidade de Den Haag, Holanda, no programa ASPIRE 2O21. Recebeu o Prémio de Artista do Ano, Prémios RTP/Festa do Jazz 2O18. Faz parte do trio Círculo, que se estreou em disco em janeiro de 2O2O, com os músicos Mário Franco e Luís Figueiredo. Este trio dá origem à editora discográfica RODA Independent Music da qual é cofundadora e completará este ano a 19ª edição. Com o pianista e compositor Filipe Raposo, lançou o primeiro disco “Live in Oslo” em 2O18; em finais de 2O2O “The Art of Song vol.1: When Baroque Meets Jazz” e lança agora o segundo volume “The Art of Song Vol.2: Between Sacred and Profane”, disco que será apresentado neste concerto. Criou e fez curadoria do Festival Theia em parceria com o Centro Cultural da Malaposta, o primeiro Festival Feminino Português de Jazz e Música Contemporânea cuja segunda edição teve lugar em novembro deste ano. A cantora é atualmente artista convidada no departamento de Jazz e Música Moderna da Universidade Lusíada.
FILIPE RAPOSO nasceu em Lisboa. É pianista, compositor e orquestrador. Iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Stockholm) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Tem colaborações em concertos e em discos com alguns dos principais nomes da música portuguesa. Para além da música colabora regularmente como compositor e intérprete em Cinema e Teatro. Em 2O22 escreveu a ópera “As Cortes de Júpiter” de Gil Vicente com encenação de Ricardo Neves-Neves. Enquanto orquestrador e pianista tem colaborado com inúmeras orquestras europeias, apresentando-se a solo em festivais internacionais de Jazz. Desde 2OO4 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de filmes portugueses do Cinema Mudo, em 2O17 foi lançado “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha, 2O18 “O Táxi n.º 9297” de Reinaldo Ferreira, 2O2O “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu, 2O21 “Nazaré, Praia de Pescadores” de Leitão de Barros. Em nome próprio editou os discos “First Falls” (2O11) – Prémio artista revelação Fundação Amália; “A Hundred Silent Ways” (2O13); “Inquiétude” (2O15); “Live in Oslo” (2O18) – Rita Maria & Filipe Raposo; “ØCRE vol.1” (2O19); “The Art of Song Voll.1: When Baroque Meets Jazz” (2O2O)- Rita Maria & Filipe Raposo; “ØBSIDIANA vol.2” (2O22); “The Art of Song Voll.2: Between Sacred and Profane” (2O23)- Rita Maria & Filipe Raposo.
© Fotografia VALTER VINAGRE
MÚSICA
2O23 | DEZ 16
SÁB – 21HOO
AUDITÓRIO
12€ | DESCONTOS APLICÁVEIS
75 MIN
[JAZZ. BARROCO]
M/O6
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