LST - LISBOA STRING TRIO
Integrado nas comemorações do Dia Mundial da Música
“Aqui e Ali” é o terceiro disco de LST – Lisboa String Trio. Este surpreendente trio de cordas junta a Guitarra Portuguesa (símbolo do Fado) à Guitarra Clássica e ao Contrabaixo. Depois de “Matéria” (prémio nacional Carlos Paredes 2015) e de “Lisboa” (nomeado para melhor disco do ano pela Sociedade Portuguesa de Autores em 2017), disco que inclui no seu reportório música instrumental tradicional de Lisboa com arranjos inovadores do trio, surge agora “Aqui e Ali”. Na continuação do amadurecimento de uma linguagem própria e única, para além de música original, o trio visita neste novo trabalho, música de outros compositores portugueses que são referências pessoais dos membros do grupo: Bernardo Sassetti, Pedro Caldeira Cabral e José Mário Branco. “Aqui e Ali” reforça o delicado ponto de equilíbrio entre os vários universos dos seus componentes numa linguagem surpreendente e com uma forte e original identidade. Nela poderemos encontrar referências do Jazz Europeu, World Music, Fado e Música Erudita.
Guitarra Clássica JOSÉ PEIXOTO
Guitarra Portuguesa BERNARDO COUTO
Contrabaixo CARLOS BARRETTO
Técnico Som LUÍS DELGADO
Produção CATARINA DELDUQUE
Manager DIANA VALENTE PERFEITO
Os LST – Lisboa String Trio são um trio português constituído pelo guitarrista José Peixoto, o guitarra portuguesa Bernardo Couto e o contrabaixista Carlos Barretto. Juntos desde 2013, editaram o primeiro álbum “Matéria” em 2014 e com este primeiro registo ganharam o Prémio Carlos Paredes atribuído pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. Em 2016 editam “Lisboa” e com este trabalho para além de continuarem a atuar um pouco por todo o país e em alguns festivais no estrangeiro, são nomeados para Melhor Disco – Prémio Autores 2017, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. Nos concertos destaca-se, entre outras, a presença nos festivais Internacional de Guitarra de Santo Tirso, Música de Leiria, Bons Sons, Festival F em Faro. E ainda, claro o espetáculo especial integrado no Festival Música no Rio – os outros sons do fluviário, em Mora e que juntou a versatilidade dos LST à doçura de Cristina Branco. Para 2018, os LST prepararam um novo disco de originais, “Matéria” – LST Lisboa String Trio Quem somos quando avançamos? Que territórios visitamos? Que fronteiras esbatemos? Numa terra de dialetos de sangue é nessa pureza de uma raça impura que se geram novas formas de expressão para sentimentos intemporais. Novas cores, novos sabores. E é nesta paisagem mestiça que aparecem propostas singulares como a música deste trio. Música equidistante de várias tradições, sem as espelhar, mas nelas inspiradas, desenvolvendo várias plataformas de interseção onde os músicos se podem exprimir livremente e semeá-las com as suas identidades. Admitindo que estas duas palavras/conceitos podem existir sem sobressaltos, “jazz” e “português”, este trio atreve-se a construir a sua música nesse contexto poético e subjetivo do que pode ser essa expressão em português ou dentro daquilo que se pode (se se puder) definir como o seu sentir. Jazz português? Se fado fosse…
Carlos Barretto é uma referência no panorama jazzístico português como contrabaixista e compositor. É natural de Lisboa onde reside atualmente. Viveu em Viena, Paris e Madrid. Tocou por toda a Europa, China, África e América do Sul. Combina a atividade musical com as artes plásticas (pintura). Gravou 10 álbuns como líder e mais de 50 como sideman. Entre outros trabalhou com: Lee Konitz, Steve Grossman, Steve Lacy, Art Farmer, Louis Sclavis, Mal Waldron, Brad Mehldau, Kirk Lightsey, Bernardo Sassetti, George Cables, Barry Altschul, etc.
Bernardo Couto, nascido a 19 de Dezembro de 1979, começou a aprender a tocar guitarra portuguesa aos 14 anos, com o guitarrista Carlos Gonçalves. Na Escola de Música do Conservatório Nacional completou o 7º grau dos cursos de Guitarra Portuguesa e Formação Musical, tendo ainda feito as cadeiras de Análise e Técnicas de Composição (1,2 e 3), História da Música, Acústica e Música de Câmara. Estudou também com Pedro Caldeira Cabral, Ricardo Rocha e Paulo Parreira. Só anos mais tarde começou a tocar profissionalmente na Mesa de Frades, tendo, a partir daí iniciado um percurso como acompanhador, tocando com Raquel Tavares, Camané e mais recentemente Cristina Branco e António Zambujo. Trabalhou ainda com alguns nomes fora do contexto do fado como Julio Pereira, grupo Mestisay e Olga Cerpa e o Ensemble Modern.
José Peixoto (1960), músico, compositor, arranjador e produtor estudou Guitarra Clássica na Academia de Amadores de Música de Lisboa, e frequentou o Conservatório Nacional e a Escola Superior de Belas Artes (Arquitetura) na mesma cidade. Tem desenvolvido intensa atividade quer em projetos de outros autores e grupos (José Mário Branco, Maria João, Madredeus, Janita Salomé, Carlos Zíngaro, João Monge, Maria Berasarte, etc), quer nos seus próprios projetos que contam com 18 cd’s gravados em nome próprio. Mantém atividade regular de concertos, estando atualmente a trabalhar com o projeto Aduf (em parceria com José Salgueiro), com o Quinteto Lisboa (com João Gil e João Monge), com a cantora espanhola Maria Berasarte e com seu grupo de música instrumental (jazz português) El Fad que com o cd “Lunar”, da Jacc Records foi galardoado com o Prémio Carlos Paredes 2011. Em 2012 lança o cd “Volta”, novo projeto em duo com o contrabaixista António Quintino. Em 2014 saiu, com apoio concedido pela GDA, um cd de um novo trio LST – Lisboa String Trio, do qual é fundador.
MÚSICA
2O21 | OUT O2
SÁB – 21HOO
AUDITÓRIO
1O€ [PREÇO ÚNICO] | 45€ [ASSINATURA DIA MUNDIAL DA MÚSICA]
7O MINUTOS
FADO | WORLD MUSIC | JAZZ
M/O6
A Assinatura “Dia Mundial da Música” inclui bilhetes para os espetáculos:
– Patifes
– Tó Trips
– LST – Lisboa String Trio
– Marco Campaniça
– Vicente Palma
A reserva e compra desta assinatura deve ser feita diretamente com a Malaposta através dos seguintes contactos: ccmalaposta@gmail.com ou 212478240.
A Assinatura “Dia Mundial da Música” inclui bilhetes para os espetáculos:
– Patifes
– Tó Trips
– LST – Lisboa String Trio
– Marco Campaniça
– Vicente Palma
PARTILHAR