A Revolta dos objetos

A REVOLTA DOS OBJETOS
[FIMFA Lx22]

FESTIVAL INTERNACIONAL DE MARIONETAS E FORMAS ANIMADAS | A Tarumba

Teatro de Ferro

As coisas, os objetos têm um modo muito especial de comunicar – connosco e entre si – gwarggaflrlghf! O aparato de uma conferência é o ponto de partida para esta nova incursão no mundo das coisas. Este dispositivo é, como todos os outros, um modo de organizar objetos (uma mesa, cadeiras, microfones, etc.), corpos, discursos e algumas regras – umas escritas e outras implícitas. Esta não é, no entanto, uma conferência qualquer: o conferencista é um ator e a sua comunicação é uma performance na qual os objetos insistem em ter ainda uma palavrinha a acrescentar.  

O nosso convidado irá tentar apresentar algumas ideias sobre o assunto. Será que vai conseguir fazê-lo em plena revolta dos objetos? Não perca esta conferência, vai ser animada! 

Este é o segundo momento de um ciclo dedicado aos objetos que o Teatro de Ferro iniciou com Objetoteca Popular Itinerante. 

A nossa Revolta dos Objetos quer falar-nos de tudo isto e também do medo que determinado móvel nos inspirava na infância, sobretudo quando estalava a meio da noite – este é para nós o início da revolta…” – Igor Gandra 

Encenação, Texto, Dramaturgia e Cenografia IGOR GANDRA
Realização Plástica EDUARDO MENDES
Interpretação IGOR GANDRA, CARLA VELOSO E EDUARDO MENDES
Vídeo TEATRO DE FERRO, CARLOTA GANDRA
Desenho de Luz MARIANA FIGUEROA
Construção e Montagem OFICINA DO TEATRO DE FERRO COM MARTA FIGUEROA, ALEXANDRE MOREIRA, E VITÓRIA MENDES
Fotografias SUSANA NEVES
Produção CARLA VELOSO / TEATRO DE FERRO
Coprodução CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO – PROGRAMA CULTURA EM EXPANSÃO 2019, A OFICINA / CENTRO CULTURAL VILA FLOR – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E MEDIAÇÃO CULTURAL
Estrutura Financiada por REPÚBLICA PORTUGUESA – MINISTÉRIO DA CULTURA | DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES 

O Teatro de Ferro surgiu em 1999 com direção artística de Carla Veloso e Igor Gandra. A escolha deste nome, Teatro de Ferro, pressupõe uma noção de matéria primordial, resistente e, ao mesmo tempo, mutável: este processo de transformação continua a inspirar o grupo. O trabalho da companhia tem sido desenvolvido no campo do teatro de e com marionetas e objetos. É um projeto que assenta numa lógica de investigação em que a marioneta tem assumido um valor matricial, nas suas hibridações possíveis, tentadas e tentadoras. As relações, do corpo-intérprete com o objeto manipulado e a implicação de cada espectador na construção desta relação, são linhas de reflexão transversais à prática artística do TdF. O Teatro de Ferro tem sido apoiado, desde 2003, pelo Ministério da Cultura, Direção-Geral das Artes. Igor Gandra é diretor artístico do Festival Internacional de Marionetas do Porto, desde 2009. 

©Fotografia SUSANA NEVES

MARIONETAS

2022 | MAI 28 e 29

SÁB – 16HOO
DOM  11HOO

AUDITÓRIO

8€ [ADULTO] | 6€ [CRIANÇA] | DESCONTOS APLICÁVEIS

5O MINUTOS

M/12

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