ENSEMBLE THEIA
[FESTIVAL THEIA]
O Ensemble Theia resulta do trabalho em residência artística proporcionado pela segunda edição do Festival Theia.
É uma experiência verdadeiramente especial, composta por talentosas músicas integrantes da cena atual do Jazz e da Música Contemporânea. A formação inclui quatro vozes, além de violoncelo, piano, trompete, trombone e saxofone, criando uma combinação única e desafiante de instrumentos.
O que torna este ensemble ainda mais especial é que as composições apresentadas são fruto de obras comissionadas a compositoras da atualidade, acrescentando uma camada adicional de variedade e de riqueza à expressão artística.
Esta é uma celebração da diversidade e da criatividade feminina na música de uma forma que é verdadeiramente única e inspiradora. Junte-se a nós no Festival Theia e mergulhe numa experiência musical inesquecível.
Violoncelo RAQUEL REIS
Piano CATARINA RODRIGUES
Saxofone MATEJA DOLSAK
Trombone ANDREIA SANTOS
Trompete e Flugelhorn MARIANA TRINDADE
Voz NAZARÉ SILVA, RITA MARIA, SOFIA SÁ E JOANA RAQUEL
Composição CATARINA SÁ RIBEIRO, MATEJA DOLSAK, MARIANA DIONÍSIO, ANDREIA SANTOS E GIULIA BATTIG
Curadoria RITA MARIA
RITA MARIA nasceu em Lisboa, em 1984. Começou a estudar música aos oito anos e desde os catorze a cantar jazz. Estudou Canto Lírico no Conservatório Nacional de Música de Lisboa e Jazz na Escola de Jazz do Barreiro, na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, Porto) e também na Berklee College of Music em Boston, como aluna bolseira. Deambulando entre a improvisação, a música erudita e tradicional, bem como o experimentalismo, a artista partilhou o palco com músicos como Mário Laginha, Carlos Bica, Filipe Raposo, Nuno Costa, João Paulo Esteves da Silva, André Fernandes, Albert Sanz, Afonso Pais, Mário Franco, Luís Figueiredo, José Eduardo, João Barradas, Sara Serpa, André Matos, Paula Sousa, Elias Meister, Ziv Ravitz, Cris Case, Yago Vázquez, Alex Alvear, Igor Icaza, María Tejada, Donald Régnier, entre outros. Na área do Ensino, destaca a sua experiência como professora de canto na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas, Hot Clube de Portugal, professora e coordenadora do departamento de canto da Universidad de las Américas, Quito, Equador, professora convidada do GMI (Global Music Institute em Nova Deli, Índia)e coordenadora do departamento de Canto do USFQ College of Music (Universidade de San Francisco de Quito, Equador). Foi artista convidada no departamento de Jazz da Universidade de Den Haag, Holanda, no programa ASPIRE, em 2O21, e recebeu o Prémio de Artista do Ano, Prémios RTP/Festa do Jazz 2O18. Faz parte de Círculo, um trio colaborativo com os músicos Mário Franco e Luís Figueiro, que se estreou em disco em janeiro de 2O2O e que deu origem à Editora discográfica RODA INDEPENDENT MUSIC, da qual é cofundadora e que completará este ano a sua 19ª edição. Atualmente desenvolve o seu trabalho artístico com o pianista e compositor Filipe Raposo, com quem já lançou o primeiro disco “Live in Oslo” em 2O18, em finais de 2O2O “The Art of Song vol.1: When Baroque Meets Jazz” e prepara-se agora para o segundo volume do “The Art of Song vol.2”, a ser editado no último trimestre de 2O23. Encabeça a criação e curadoria do Festival Theia, em parceria com o Centro Cultural da Malaposta, o primeiro Festival Feminino Português de Jazz e Música Contemporânea cuja segunda edição terá lugar em novembro deste ano. Atua com Quang Ny Lys, projeto de transformação experimental que utiliza como ponto de partida os standards do cancioneiro Norte-Americano, com recurso a efeitos, com os músicos João Mortágua no saxofone e Mané Fernandes na guitarra eléctrica. Este projeto teve edição em 2O22. É atualmente artista convidada no departamento de Jazz e Música Moderna da Universidade Lusíada.
RAQUEL REIS é uma violoncelista portuguesa natural de Coimbra. Estudou no Conservatório de Música de Aveiro (com Isabel Boiça), na Academia Nacional Superior de Orquestra, em Lisboa (com Paulo Gaio Lima) e na Northwestern University School of Music, em Chicago, onde concluiu o Mestrado em Music Performance com Hans Jensen. Estudou pontualmente com Anner Bylsma, Márcio Carneiro, Lluis Claret, Maria de Macedo, Xavier Gagnepain, entre outros. Obteve o 1º Prémio no Concurso de Interpretação das Caldas da Rainha, o 2º Prémio no Concurso de Interpretação do Estoril (2OO6) e venceu o “Samuel and Elinor Thaviu Endowed Scholarship Competition in String Performance” (Chicago) e a “Winnetka Music Club Scholarship” (Chicago). Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Integra, desde 2OO7, a Orquestra Gulbenkian, tendo também colaborado com outros ensembles orquestrais e de música de câmara como a Orquestra de Jovens da União Europeia, a orquestra Spira Mirabilis e o Ensemble Mediterrain. Toca regularmente em concertos a solo e de música de câmara. Gravou, no Rio de Janeiro, o cd “Mundo Grande”, de música autoral luso-brasileira e, em Lisboa, o cd “Pessoa”, com o Trio Pessoa (Otto Pereira, no violino, e João Crisóstomo, no piano), dedicado à música portuguesa, para trio com piano (com obras de A. Fragoso, Vasco Mendonça e Mário Laginha), com a participação de Ricardo Ribeiro e Pedro Jóia. Colaborou com Mário Laginha, Waldemar Bastos e Mbye Ebrima. Recentemente tem-se interessado pela música modal da região da Turquia, tendo criado o trio Üryan, dedicado à música tradicional daquela região. Têm crescido também as colaborações com músicos de jazz e bailarinos.
CATARINA RODRIGUES nasceu em 1996 e integra projetos de vários géneros musicais, desde o jazz ao hip-hop, passando pela música popular e pelo rock, onde explora diferentes sonoridades de teclados (piano, rhodes, hammond e sintetizadores). Licenciou-se em Piano Jazz na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto, onde estudou com os músicos Abe Rábade, Carlos Azevedo, Pedro Guedes, Nuno Ferreira, entre outros. Atualmente trabalha com diversas bandas sediadas em Lisboa e no Porto.
MATEJA DOLSAK é uma saxofonista eslovena que, ao longo da sua carreira musical, tem tocado com jovens artistas emergentes de toda a Europa. Atualmente vive em Lisboa, onde participa em diferentes projetos musicais, nomeadamente, Kumpania Algazarra, Orquestra de Jazz de Hot Clube de Portugal, Lume, Pedro Moreira Sax Ensemble, Alma Nuestra con La Orquesta Remolacha, Reunion Big Band. Recentemente, terminou o mestrado em Ensino da Música, na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML). Iniciou o seu percurso musical aos 7 anos em piano e pouco tempo depois começou a tocar saxofone. Após concluir o Conservatório Nacional de Música de Liubliana, em 2OO8, e como vencedora da bolsa que lhe foi atribuída pelo Ministério da Cultura da Eslovénia, deu seguimento aos estudos musicais no Codarts Jazz Academy, em Roterdão, na Holanda. Foi lá que estudou com saxofonistas de renome internacional como Simon Rigter, Dick De Graaf e Ben van den Dungen. Em 2O12, em Itália, participou no Siena Jazz Workshop, tendo sido aí distinguida com uma bolsa para a seguinte edição do evento, em 2O13. Durante os workshops estudou com Mark Turner, Walter Smith III, Greg Osby, Miguel Zenon, Lionel Loueke, Reuben Rogers, Nir Felder, Avishai Cohen e Ambrose Akinmusire. No mesmo ano, foi selecionada para integrar a European Saxophone Ensemble, sob a orientação artística de Guillaume Orti. Com esta orquestra realizou várias digressões pela Europa, tendo atuado em eventos como o Jazzdor Berlin, o Jazz Festival Ljubljana e o Tallinn Jazzon Festival. Em 2O16 recebeu o Prémio de Melhor Músico na Competição Internacional de Bandas de Rua em Haizetara, Espanha, e o Prémio de Melhor Grupo com Farra Fanfarra.
ANDREIA SANTOS é trombonista, com licenciatura em Performance e mestrado em Ensino. Iniciou os seus estudos aos oito anos de idade, em Eufónio na Escola da Banda de Música da Quinta do Picado. Frequentou o Conservatório de Música de Aveiro, e mais tarde entrou para a Escola Profissional de Música de Espinho, onde teve aulas de Trombone com o professor Hugo Assunção. Frequentou masterclasses de trombone com vários professores, entre eles Joseph Alessi e Hugo Assunção. Em 2OO4 tocou um concerto a solo com a Orquestra de Jovens Músicos do Inatel nos Açores. Mais tarde começa a estudar Trombone Jazz na ESMAE, tendo como professores os trombonistas Lars Arens e João Moreira e o pianista Carlos Azevedo. Participou em vários workshops de jazz com Jayson Palmer, George Colligan, Lars Dietrich, Samir Zarif, João Martins, Óscar Graça, Tony Belenker, Marshal Gilks. Em 2O11 ganhou o primeiro prémio na categoria de combos de escolas superiores, no Festival de Jazz do São Luiz, em representação da Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo. Já tocou em vários festivais de jazz entre os quais o Festival de Jazz de Barcelona, Festival Porta Jazz, Festival de Música Improvisada do Gretua, Festival de Jazz do São Luiz, entre outros. Lecionou vários workshops de improvisação no Conservatório de Música de Coimbra, no Conservatório da Jobra e no Festival de Música Júnior em Montalegre, entre outros. Terminou o mestrado em Ensino na Universidade de Aveiro na variante Jazz e neste momento frequenta um curso de KonnaKol com o professor Ricardo Passos e um curso de composição com Abe Rábade. Atualmente é membro dos projetos Orquestra de Jazz de Matosinhos, Coreto, Mondego, entre outros, em que participa ocasionalmente e é diretora do Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra.
MARIANA TRINDADE é trompetista, natural de Vale de Cambra, nascida em 2OO3. Iniciou os seus estudos musicais aos seis anos na Sociedade Artística Banda de Vale de Cambra e, mais tarde, aos dez anos, torna-se membro dessa mesma banda filarmónica. Em 2O18 concluiu o 5.º grau em Trompete na Academia de Música de Vale de Cambra e ingressou no Curso Profissional de Instrumentista de Jazz no Conservatório de Música da JOBRA, tendo concluído o curso com média de 18 em 2O21. Atualmente estuda na Escola Superior de Música de Lisboa.
NAZARÉ DA SILVA nasceu em 1997, em Lisboa. Filha de pais músicos, o universo artístico esteve presente desde cedo na sua vida. Cresceu fascinada pela música e pelo teatro e, mais tarde, durante a adolescência surgiu o interesse pela dança, tendo tido aulas de ballet e dança contemporânea durante dois anos. Em 2O14 ingressou no curso regular da Escola de Jazz Luiz Villas Boas/Hot Clube de Portugal, onde estudou Jazz Vocal até 2O17, ano em que ingressou na licenciatura em Jazz da Escola Superior de Música de Lisboa, que concluiu em 2O21. Durante a licenciatura teve aulas com Maria João, Afonso Pais, Luís Tinoco e Gonçalo Marques, entre outros. Paralelamente, tem tido aulas particulares de voz com a cantora Rita Maria. Enquanto cantora, gravou o disco “Crime” com João Paulo Esteves da Silva e Samuel Dias, “Vago Pressentimento Azul por Cima”, disco de canções de João Paulo Esteves da Silva para poemas de Ana Paula Inácio e “O que Já Importa”, novo disco do guitarrista Afonso Pais. Também faz parte de vários projetos, como o grupo de improvisação vocal “Circular” dirigido por Aixa Figini, o duo “Chapéu Preto” com Afonso Albuquerque, o Trio com Afonso Albuquerque e Francisco Nogueira e o Nazaré da Silva Quinteto, com canções da sua autoria, com João Almeida, Bernardo Tinoco, Zé Almeida e Samuel Dias, que lançou em 2O21 o seu primeiro disco, “Gingko”. Para além disso, tem feito trabalhos enquanto letrista, para o disco da Big Band Júnior, para um tema do contrabaixista Carlos Bica, entre outras colaborações.
SOFIA SÁ é vocalista e compositora natural de Braga residente em Copenhaga. A sua passagem pelo Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, onde concluiu o 5º grau de piano, pelas Belas Artes de Lisboa, onde frequentou o curso de Arte Multimédia, pela Escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Club e pela Esmae, onde concluiu a licenciatura em Canto Jazz, deram-lhe a conhecer vários caminhos artísticos proporcionando oportunidades para explorar a voz em vários contextos. Participou em vários projetos como a apresentação de um concerto de música original, “Registos de Canções Fragmentadas”, integrou o trio vocal Echo Oche, participa no projeto de Sara Ribeiro “Do Acaso”, participa na banda de pop eletrónica :PAPERCUTZ, foi membro da equipa de produção da exposição de Media Arts no âmbito da conferência internacional ARTECH 2O19 – 9th International Conference on Digital and Interactive Arts. Paralelamente à atividade criativa, interessou-se também pela área da educação artística e participou no projeto do serviço educativo da Orquestra de Jazz de Matosinhos, “Cluster”. Encontra-se à procura do seu espaço criativo, apoiando-se nessas ligações e em tudo que a inspira, para interpretar e criar música.
JOANA RAQUEL nasceu em 1997 e tem vindo a dedicar-se nos últimos anos ao estudo e descoberta da sua voz. A prática da composição começou com a procura de uma identidade musical, recorrendo também à escrita de letras e textos, em português, que refletem as suas ideias e convicções. Na sua abordagem, está enraizado o jazz e a música improvisada, com fortes influências da música tradicional portuguesa e de intervenção. Em fevereiro de 2O22 lança o seu primeiro disco “Ninhos” em colaboração com Miguel Meirinhos, no piano, e com Demian Cabaud e João Cardita, no contrabaixo e bateria. Ainda em 2O22 edita “Membrana”, 1º disco do grupo Doisnovetrês Diagonal com o saxofonista Daniel Sousa, “Catarse Civil” com o projeto Do Acaso e ainda “Eixo do Jazz Ensemble Meets Mário Laginha”.
CATARINA SÁ RIBEIRO nasceu e reside no Porto. Licenciou-se em Piano Jazz (2O14) e, mais recentemente, em Composição, pela ESMAE (2O2O). Frequenta atualmente o Mestrado em Composição, também na ESMAE, sob a orientação de Carlos Azevedo. Estreou a sua primeira obra para orquestra, “Gingko”, em fevereiro de 2O2O, no Teatro Helena Sá e Costa, em contexto académico e no seguimento de um concurso interno dos alunos da licenciatura. Em 2O21 ganhou o 2º Prémio no Concurso Internacional de Composição do FIMPV, com a obra “Gargalo”. Entre 2O2O e 2O22 estreou várias obras para formações muito variadas, destacando-se a cocriação musical de “Vórtice – para o fim de um tempo” (2O21/2O22), com os compositores Daniel Moreira e Miguel Bastos e a pianista/performer Dalila Teixeira. Em 2O21 estreou “Chord Memory”, encomenda do Coreto Porta-Jazz, e “Diálogo entre Espadas e Copas”, para 12 violoncelos, encomenda para a 1ª edição do Porto Cello Fest. Participou, como compositora, na residência Jovens Compositores dos Estúdios Victor Córdon, em 2O22, sob a orientação de Luís Tinoco. Contribuiu com uma obra original, “Kairox” (para piano-nível intermédio), que integrou o repertório obrigatório do Prémio Jovens Músicos, também em 2O22. Tem participado em projetos artísticos de cariz comunitário (2O15 até ao presente) como formadora e compositora: GPS e Cluster (Orquestra de Jazz de Matosinhos); Vamos Imaginar um Bairro de Luz (Balleteatro). Colaborou com a Orquestra de Jazz de Matosinhos como arranjadora em dois projetos: Jovens Talentos – Gil Silva e OJM + António Loureiro.
MARIANA DIONÍSIO é uma cantora, improvisadora e compositora que tem questionado o papel da voz na tradição musical e explorado o seu potencial técnico, tímbrico e poético enquanto expressão sonora da palavra. De formação clássica em Piano pelo Conservatório Nacional de Lisboa, e uma licenciatura em voz Jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa, Mariana insere-se sobretudo no panorama jazzístico, experimental e contemporâneo. Entre vários projetos que leva a cabo, mantém uma série de colaborações em formato duo como TRACAPANGÃ, com o baterista João Pereira, LUMP, com o trompetista João Almeida, ou o duo com a flautista Clara Saleiro. Dirige o ensemble vocal LEIDA, para o qual compõe. Atualmente, desenvolve o seu trabalho voz-solo.
GIULIA BÄTTIG é uma cantora e compositora de Lucerna, Suíça, que atualmente vive e trabalha na Holanda. Desde criança que tem uma ligação à música, sendo a sua mãe uma multi-instrumentista com quem canta desde muito nova. Começou a tocar violino no jardim de infância, piano aos 1O anos e, por fim, decidiu iniciar os seus estudos em canto. Em Lucerna, estudou voz com Susanne Abbuehl e composição com Ed Partyka e David Grottschreiber. Obteve o segundo mestrado no Royal Conservatoire em Haia, onde estudou com Yvonne Smeets, Martin Fondse, Yannis Kyriakides e Trevor Grahl. Encontra-se atualmente a finalizar o seu álbum de estreia com o seu Grande Ensemble, com composições próprias. Em Haia integra o The EigenGrau Ensemble, onde canta e é letrista, e trabalha com a Metropole Orkest e a Jong Metropole como arranjadora. Está também envolvida em Teatro. Na Suíça, representou na Opereta “Märchen im Grand Hotel” com o Lucerne Theater, fez a música e sonoplastia para a peça “Du Teufel” de Kollektiv Dionysos, e foi diretora musical da peça “Woycek” de K.O.peration. Em 2O23 foi também diretora musical, em conjunto com Luka Mandic, de uma nova peça do coletivo teatral Edith. Theateremulsion, intitulada “Perseus”.
FESTIVAL THEIA | Mais informações aqui.
©Fotografia RITA MARIA
MÚSICA
2O23 | NOV 18
SÁB – 2OHOO
AUDITÓRIO
12€ | [BILHETE INTEIRO]
6€ | [ESCOLAS DE MÚSICA]
6O MIN
M/O6
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA | NOV 14 a 18
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